Depois de analisar 17 estudos sobre como processamos o conceito de “raça”, a neurocientista Elizabeth Phelps e sua equipe descobriram que regiões do cérebro responsáveis por reconhecer etnias estão relacionadas àquelas onde são geradas respostas emocionais (não racionais). Assim, mesmo pessoas assumidamente “igualitárias” podem tomar decisões racistas de forma quase inconsciente.
“Algumas décadas atrás, a ideia de analisar o cérebro para entender representações sociais como ‘negros versus brancos’ era impensável”, disse a dra. Phelps. Contudo, ela ressalta a importância de novas investigações a respeito. “Até o momento, nós conseguimos evidências modestas sobre como esses processos ocorrem em nosso cérebro sem estarmos conscientes deles. A pergunta ‘o que fazemos com essas ideias?’ ainda precisa ser respondida”.[Daily Mail UK]
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