Apesar dessas afirmações soarem um pouco estranhas em um momento em que o próprio Brasil tem uma mulher presidindo o país, Dilma Rousseff, e com o mundo tendo cada vez mais lideranças femininas, uma pesquisa americana sugere que o preconceito continua presente.
A meta-análise (integração de um grande número de estudos que abordam a mesma questão) mostra que os cargos de liderança continuam sendo culturalmente vistos como masculinos. Mulheres líderes são vistas como menos qualificadas e inadequadas ou presunçosas por tentarem adotar um papel masculino.
Em contrapartida, mulheres são ligadas com qualidades como bondade e compaixão. Ser assertivo ou competitivo, por sua vez, é associado aos homens. Essas qualidades masculinas são vistas com essenciais para o sucesso nas lideranças pelas pessoas.
A boa notícia é que as atitudes das pessoas em relação às mulheres no poder estão mudando. Embora elas ainda enfrentem muito preconceito, esse está cada vez mais minguante.
A relação entre as mulheres que estão no comando e a sociedade varia em cada cultura. Com dados de diferentes nações, levando em consideração a raça e a classe social, serão possíveis estudos mais detalhados no futuro.[LiveScience]
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